Colossenses 1.1-29.
Porque aprouve a Deus que nele residisse toda a plenitude (1.19)
O próprio Cristo é o maior milagre de todos os tempos. A encarnação, como o milagre central da história, ajuda-nos a interpretar os milagres realizados pelo "Eu Sou", Yavé conosco. Esses atos especiais do poder de Deus, presente, conosco no Emanuel, foram sinais, prodígios e maravilhas do Todo-Poderoso Senhor de toda a criação. Não são inflações da lei natural, mas intervenções de uma lei mais alta de amor, que veio ao encontro da necessidade humana. Todos os milagres de Jesus faziam parte do plano do seu Pai que ele veio realizar, como Deus encarnado. Cada obra poderosa foi para que alguém, seus seguidores e todo Israel conhecesse o "Eu Sou!". Alguém disse que os milagres de Jesus foram e são o toque de jantar, chamando-nos ao banquete preparado para que participemos com ele.
A pergunta é: ainda acontecem milagres? Sim! O milagre da vida, da salvação, da transformação da personalidade e das intervenções especificas de cura e benção. Um exame dos milagres leva-nos ao tipo de fé que diz que tudo é possível para o viver diário e para nossas necessidades. O grande Médico ainda realiza curas físicas, emocionais, e espirituais por meio do Espírito Santo.
Pense nas necessidades das pessoas no contexto do poder miraculoso que está à nossa disposição. Fyodor Dostoevsky tinha razão, ao dizer: " A fé que a pessoa realista tem não surge dos milagres, mas sim os milagres é que surgem da fé". Cremos que a fé vem do resultado da atenção que o Espírito nos leva a dispensar ao amor e perdão da cruz; essa fé, então, ousa crer que, como milagres de Deus, podemos esperar milagres ao nosso redor e ter prazer especial neles.
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