Êxodo 12.1-14
“Mas o sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes, vendo eu o sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga para vos destruir, quando eu ferir a terra do Egito” (v.13)
Deus tinha um plano especial para o seu povo, que era conduzi-lo à terra prometida, por isso que, apesar de toda a resistência e maldade de Faraó, o propósito divino não deixaria de se cumprir.
Apesar das nove primeiras pragas enviadas sobre o Egito, Faraó não permitiu que o povo de Israel fosse liberto do cativeiro, porém, a décima praga, a da morte dos primogênitos, foi decisiva. E assim, em todas as famílias dos egípcios aconteceu a morte do filho mais velho. Porém, para as famílias dos hebreus foi providenciado o livramento: em cada casa deveria ser celebrada a páscoa, com a morte de um cordeiro, que assado e comido por toda a família, e o sangue do mesmo seria aspergido na verga da porta da casa. E assim, nas casas onde houvesse tal providência, nada de mal aconteceria.
Em sua misericórdia e poder, Deus usou desse meio para castigo dos inimigos e salvação do seu povo, libertando-o da escravidão.
Desse modo, usando o sangue de cordeiros para salvar o povo naquela oportunidade, desejava o Senhor simbolizar que, no futuro, o sangue de Jesus, vertido na cruz do Calvário, seria o meio eficaz para libertar da escravidão do pecado todos aqueles que aceitassem pela fé o sacrifício do Filho de Deus.
Manancial
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